C.C.
Portuguese
Etymology
Coined by Rodolfo Lima Martensen in the 1940's as a calque of English BO (“body odour”).[1]
Pronunciation
- (Brazil) IPA(key): /ˌseˈse/
- (Portugal) IPA(key): /ˌseˈse/
Noun
C.C. m (uncountable)
- (Brazil) initialism of cheiro de corpo (“BO”)
- 1947 February 15, “Nada de C.C. (cheiro de corpo) comigo... — Uso LIFEBUOY”, in O Cruzeiro, number 17, page 33:
- LIFEBUOY contém o elemento especial que de fato evita o "C.C." E, embora seu odor DESAPAREÇA quasi instantaneamente, a ação protetora de Lifebuoy se prolonga por muitas horas.
- (please add an English translation of this quotation)
- 1958 February 15, Henrique Pongetti, “As raças e o olfato”, in Manchete, number 304, Rio de Janeiro: Bloch Editores, page 31:
- Cada um tinha seu sabonete: alguns se confiavam àquele que resumiu o "cheiro de corpo" num C.C., incorporando à nossa língua, pobre de adstringentes, uma feliz abreviação.
- (please add an English translation of this quotation)
Derived terms
References
- ^ Elizabete Kobayashi, Gilberto Hochman (June 2016) “O "CC" e a patologização do natural: higiene, publicidade e modernização no Brasil do pós-Segunda Guerra Mundial”, in Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, volume 23, number 1, São Paulo: USP, , pages 67–89